O Gosto do Apfelstrudel
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A obra é um retrato do que acontece com muitas famílias, isto é, a realidade de perder um ente querido, após uma longa batalha contra uma doença em estágio terminal. Os críticos especulam que seja a história de H verdadeira e vivida pelo próprio autor Gustavo Bernardo. Assim, devido ao caráter ficcional e autobiográfico, O gosto do apfelstrudel é considerado um romance autoficcional.
Um homem, em coma, dedica-se mentalmente a reconstruir sua infância e a despedir-se da sua mulher e dos seus filhos. Uma história que trata da vida e da morte, mas com final feliz.
A obra O gosto do apfelstrudel de Gustavo Bernardo retrata vida e morte de maneira simples, com situações comuns do dia a dia, mas com reflexões profundas sobre a existência humana. Escrito para o público juvenil, a história não conhece limitações etárias e é relevante para toda idade que já filosofa sobre vida e morte.
A história, contada por um narrador que tudo sabe e tudo vê, tem como cenário principal a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) de um hospital. Ali, rodeado pela família, encontramos nosso personagem principal, H, em coma induzido, mas com consciência do que está acontecendo. Em uma experiência corpórea ou apenas mental, H, filho de alemão, revisita sua infância, marcada pelo mundo da guerra e o Brasil ainda rural. Em suas andanças pelo passado, H relembra que o gosto da felicidade era Apfelstrudel, um doce da culinária alemã que sempre comia quando garoto. Singelamente, esse gosto é tudo que sobra para H em seu último suspiro.
Prêmios e edições especiais PNBE 2013 Finalista Prêmio Jabuti - categoria Juvenil 2011 Catálogo de Bolonha FNLIJ 2011
Temas:
Infância, família, vida, morte, lembranças, emoções, cultura alemã
Gênero:
Romance
Literatura:
Brasileira
Autor:
Gustavo Bernardo
Páginas:
88
Acabamento:
Brochura
ISBN:
9788563248176
Ano de Edição:
2010
Idioma:
Português
Produto Digital:
Não
Dimensões:
14 x 18 cm
Editora:
Escrita Fina
Sobre a Autor:
Gustavo Bernardo Krause nasceu em 1955, no Rio de Janeiro. Mestre em Literatura Brasileira e Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, cumpriu estágio de pós-doutorado na Faculdade de Filosofia da UFMG. Professor da UERJ desde 1978, atualmente faz parte da categoria de Professor Associado. Desde 2016, é o diretor do DSEA (Departamento de Seleção Acadêmica da UERJ), responsável pela organização do Vestibular Estadual. Gustavo Bernardo é pesquisador 1D do CNPq.
Gustavo Bernardo sempre foi um leitor compulsivo e escritor inquieto. Como leitor, o maior desejo de Gustavo era ter o superpoder de entrar nas histórias e tornar-se um personagem de ficção. Já que isso é impossível, restou ficar do lado dos que inventam as histórias, assim, tornou-se escritor. Quando criança, Gustavo Bernardo ganhava livros de presente, pois sempre ficava tranquilo com um livro na mão, isto é, longe de problemas. Na escola primária, teve uma professora que transformava toda disciplina em aula de redação e, por causa disso, o autor pegou o gosto pela leitura. Desde, então, lia, relia, escrevia e rescrevia o universo pela linguagem.