ATENÇÃO: "BOA-NOITE-CINDERELA" É O TÍTULO DO LIVRO
Sinopse:
Quem está livre de cair num golpe como o boa-noite-cinderela? Qual pessoa nunca aceitou nada de um estranho? Um simples bate-papo num ponto de ônibus ou na sala de espera de um aeroporto pode abrir caminho para o golpe. Afinal, como viver socialmente e com naturalidade, convivendo com tanta preocupação? Para algumas pessoas, a solidão e a carência afetiva podem pesar mais do que os avisos de precaução. Propondo um maior esclarecimento e alertando contra os reais malefícios das atitudes preconceituosas, este livro é uma fascinante incursão a aspectos da vida metropolitana contemporânea, particularmente do Rio de Janeiro e expõe as diversas faces e armadilhas do golpe, e mostra como podem ser amenizadas suas drásticas consequências, recuperando-se a autoestima e a vontade de recomeçar a viver.
Temas:
Drama; Policial; Golpe; Autoestima; História Real; Rio de Janeiro; Metrópole; Violência; Crônica Policial; Armadilha; Vida; Recomeço; Esperança.
Gênero:
Conto; Crônica; Humanidade; Informação; Jornalismo
Literatura:
Juvenil; Adulto
Autor:
Maria Teresa Moreira
Páginas:
116
Acabamento:
Brochura
ISBN:
9788598333106
Ano de Edição:
2006
Idioma:
Português
Produto Digital:
Não
Dimensões:
14 x 21 cm
Autores:
Maria Teresa Moreira nasceu no dia 23 de outubro de 1957 em Washington DC, EUA. Formou-se pela PUC do Rio de Janeiro em Jornalismo, Comunicação Social, Relações Públicas, Publicidade, Rádio e TV. Escreveu artigos para a revista Cultura, publicou poemas no Jornal do Commercio, foi freelancer na Editora Abril nos anos 80. Posteriormente, dedicou-se às atividades de relações públicas e assessoria de imprensa, atuando na Secretaria de Cultura, Biblioteca Nacional, Galeria de Arte Thomas Cohn e no Instituto de História da Universidade Candido Mendes, além de ter coordenado, durante uma década, como relações públicas da extinta empresa multinacional Hoescht do Brasil, o projeto Ciranda da Ciência, em parceria com a Fundação Roberto Marinho.
Tem os seguintes livros publicados: Ser mãe é padecer, mas não no paraíso, É a ditadura do peito, Maternidade - que delícia que sufoco! Participou em 2006 da coletânea Humor Tô Vivo, sob a coordenação do escritor Marcio Paschoal. Também vem desenvolvendo um trabalho de letrista com a harpista Cristina Braga e com o baixista, compositor e arranjador Ricardo Medeiros.