Uma viagem pungente à Bósnia pós-guerra:
Em meio à devastação da Bósnia pós-Srebrenica, palco de um dos maiores genocídios da história, o jornalista Gustavo Silva embarca em uma jornada comovente para desvendar as feridas ainda abertas dessa tragédia. Através de uma reportagem emocionante, ele nos convida a revisitar um dos capítulos mais sombrios da humanidade.
Testemunhando as marcas da barbárie:
"Logo comecei a ver ruínas de guerra. São horripilantes as casas crivadas de balas ou arrombadas por algum míssil." As placas bilíngues, em alfabeto latino (bósnios, croatas, eslovenos) e cirílico (sérvios e montenegrinos), ostentavam pichações no cirílico e bandeiras croatas nas casas, evidenciando os acirrados ânimos nacionalistas.
A herança maldita do horror:
"Podíamos sentir a guerra no ar, o peso e a herança maldita e inescapável de um horror inesquecível, que os anos não puderam apagar." Através de uma narrativa sensível e perspicaz, Silva nos guia por uma Bósnia marcada pela dor, buscando compreender as raízes do conflito e a luta pela reconstrução.
Um alerta para a humanidade:
"Da rosa ao pó? Histórias da Bósnia pós-genocídio é uma iniciativa que me emociona e realiza aquilo que não consegui fazer: alertar a todos para uma tragédia que nem a ONU nem a sociedade civil conseguiram deter. Todos devem ler este livro." Mais do que um relato histórico, este livro é um chamado à reflexão e à ação, para que jamais esqueçamos os horrores do passado e construamos um futuro mais justo e pacífico.
Detalhes do Livro:
- Temas: Viagens, Sarajevo, Reportagem, História
- Gênero: Suspense, Investigação, Drama
- Literatura: Portuguesa
- Autor: Gustavo Silva
- Ilustrações: Aline Piazzi
- Páginas: 200
- Acabamento: Brochura
- ISBN: 978-85-63876-08-9
- Ano de Edição: 2011
- Idioma: Português
- Produto Digital: Não
- Dimensões: 14 x 21 cm
- Editora: Tinta Negra
Sobre o Autor:
Gustavo Silva, jornalista formado pela PUC-SP e residente em São Paulo, encontrou na Bósnia-Herzegóvina um universo de histórias cativantes. Intrigado pela falta de atenção ao tema do genocídio, viajou a Ruanda um ano depois. Inspirado pelos Beatles e Stones, Silva busca aplicar as lições aprendidas com os genocídios em seu dia a dia: dar voz aos silenciados, revelar o desconhecido, provocar reflexões e contar boas histórias.